Errar...

Este foi um dos assuntos que mais hesitei em escrever. Não pela dificuldade, não por não sentir as palavras a saírem,… Mais por ser um humano que erra e que felizmente reconhece isso.

Nós enganamos-nos.
Nós cometemos erros.
Nós não acertamos em tudo.
Nós agimos, muitas vezes, de forma incorreta ou pouco adequada.


Falando da minha experiência pessoal, sou uma pessoa que pensa milhares de vezes, porém, sinto em demasia. Parece um contrassenso mas quando as minhas emoções estão à tona, a minha parte lógica desliga e é mais certo que erre por estar mais vulnerável. Mas é normal! Não sou um robô e mesmo eles erram.
No entanto, existem consequências quando isto acontece… Dói, quando damos conta que não estivemos bem naquela situação ou naquele momento e que magoamos alguém, por exemplo. Que poderíamos ter parado para respirar e regressar aos trilhos certos.

“Eu não me envergonho de corrigir os meus erros e mudar as minhas opiniões, porque não me envergonho de raciocinar e aprender.” - Alexandre Herculano

Contudo, é importante não fechar essa sensação em nós mesmos e tentarmos compor o que eventualmente estragamos ou fizemos. Reconhecer isso, não nos torna menos fortes ou o que for que pensem. Só demonstra que temos a capacidade de aprender. De sermos melhores!
Não nascemos com um guia da vida. Vamos traçando os caminhos com escolhas, erros, quedas, correrias, risadas, etc.

Se já erraram comigo?
Sim. E o que fiz?
Com o tempo e após ouvir a pessoa, perdoei. Mas isso depende de cada um.
Afinal, somos imperfeitos e limamos as nossas arestas consoante o que vivemos!

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