24 de Novembro

Ontem foi um dia especial!

A primeira apresentação do meu livro, “Pequenos Sopros”, na minha cidade, Guimarães. E apesar da chuva, vento e falhas de energia, tudo se compôs para que, ás 21h30, as pessoas se aconchegassem na NBook.

Talvez me torne repetitiva mas cada evento que realizo, é um desafio enorme porque não tenho jeito nenhum para falar com o público e é algo que ainda estou a aprender, contudo, são momentos únicos que guardarei para sempre!


Esta foi a minha terceira apresentação. E não posso deixar de lado todas aquelas pessoas que até hoje, se juntam e me seguem, para dar apoio, para me ouvir novamente, … porque simplesmente se deixaram cativar pelo meu “Filho Literário”. É extremamente gratificante, as pessoas virem ter comigo e darem-me os parabéns porque de alguma forma, consegui chegar-lhes ao coração. Um(a) autor(a) ou escritor(a), escreve para que fique algo, para que uma minúscula quadra ou monologo solto vos faça sentir… Eu escrevo para que se permitam sentir porque vocês me inspiram a fazê-lo e de alguma maneira relembrar-vos que, os simples e pequenos detalhes são as verdadeiras raridades. Que por vezes, um sorriso, contém muito mais história que não vemos nas entrelinhas.

Sem esquecer a Alexandra, que não me conhecia de lado nenhum e aceitou receber-me na NBook. É bom vermos que, ainda existem pessoas que não têm receio de apostar em autores desconhecidos porque podemos ter o talento como os famosos escritores mas a diferença é mesmo essa, somos só alguém que decidiu escrever qualquer coisa.
A Rosário, uma pessoa que considero como amiga, que abraçou logo o meu pedido para ser oradora e fê-lo maravilhosamente bem (melhor que eu).


Termino esta pequena partilha, com algumas palavras do meu discurso de ontem:

“Em cada verso ou quadras que constroem, este meu livro poético, gostava que se permitissem conquistar pela minha maneira de escrever e de alguma maneira, chegar-vos ao coração.
Este é o meu maior desafio, partilhar algo que tem um pouco de mim, convosco. Sempre rimei sem querer e irá sempre acontecer, mesmo numa pequena prosa. Para mim, a poesia, é a misteriosa felicidade que não tem explicação.”

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