A Magia da Musicalidade

A magia da musicalidade nos filmes…
Entre algumas paixões, a música, a escrita e o cinema fazem parte do meu dia à dia. Quando juntamos os três ou sai algo que por vezes desilude ou um encanto extraordinário é criado e o resultado é simplesmente magnífico.

A fórmula inesperada e misteriosa aconteceu no filme “A Bela e o Monstro”.
Quem não conhece a história do príncipe transformado num monstro, tudo por causa da sua arrogância e falta de amor pelo próximo, sendo assim, castigado por uma feiticeira que se fazia passar por uma velha indefesa que só queria um momento de conforto e este não soube dar a mão?
Pois é, a única forma de quebrar o feitiço seria amar alguém e ser amado de volta pelo que era, até que a última pétala de uma rosa encantada cai-se.
Uma adaptação do clássico de animação, com o mesmo nome, inspirado no famoso conto de Jeanne-Marie Leprince de Beaumont. As personagens muito bem caracterizadas pelos atores (Emma Watson, Dan Stevens, Luke Evans, Kevin Kline, Josh Gad, Ewan McGregor, Stanley Tucci, Audra McDonald, Gugu Mbatha-Raw, Ian McKellen e Emma Thompson, entre outros.) que deram vida e voz, sem esquecer a incrível banda sonora que foi atualizada com novas canções mas mantendo-se leal à música original.

Porém quando foi anunciada, esta adaptação, ouvi muita gente que torceu o nariz por pensarem que a musicalidade estragaria um momento de cinema. Mas algumas pessoas cultivam uma pré-opinião antes de se deixarem envolver pelo conteúdo e darem o braço a torcer…
Digo-vos vale a pena ver, a mensagem continua lá:

“Até no local mais inesperado, as mudanças acontecem e que, por vezes, as aparências iludem.”

Não posso falar pelas pessoas, contudo e esta é a minha opinião, o próprio filme enfeitiçou-me e conquistou o meu coração. A alma vinha particularmente feliz, cheia de emoções que mesmo agora, não consigo expressar. Foi belo!
Iria ver de novo, de novo e de novo,… num ciclo repetitivo porque foi muito bem construído em todos os sentidos mas insisto dizendo que é aos meus olhos. Cada um tem, liberdade ao seu argumento, sendo bom ou menos bom.

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