Três meses...

Quando organizo as ideias para os possíveis textos para o blog ou as frases que vou publicando,
sejam minhas ou de livros ou o que for, o dia 9 nunca tem algo definido porque é uma data importante, por ser o “aniversário” do meu “filho literário”.
Não faria sentido nenhum, escrever antecipadamente.

É difícil falarmos de algo que contém palavras que fomos criando ao longo do nosso crescimento, neste caso do meu. Apesar de já ter tido apresentações, continuar a promove-lo e vê-lo nos jornais, que aliás é muito mais fotogénico que eu, sinto que ainda não é bem real.
Muitas pessoas dizem-me que é difícil escrever em verso. Não duvido delas mas é tão mas tão natural em mim… Às vezes estou a conversar em casa e não sei muito bem como, sai-me uma frase a rimar, dizem logo “Olha, rimas-te!”.

Se alguém me perguntar se escrevo bem, a minha resposta será sempre que só me desenrasco porque é verdade. Não sou muito boa a avaliar as coisas que faço porque sou muito exigente comigo própria e nunca está bem. Por isso é que demorei a arriscar nesta minha aventura. Contudo, sentir o apoio das pessoas que desde o primeiro momento em que souberam deste meu livro, me deram e dão, é único e maravilhoso. Não tenho palavras para demonstrar o apreço que tenho por todos! Estarão sempre num lugar especial do meu coração porque me enchem a alma.
“Pequenos Sopros” é inspirado em tudo o que me rodeia e continua a tentar cativar-nos. Todos os dias o coloco nas minhas mãos... o peso de continuar a descobrir uma forma de vou fazer sentir algo.

Obrigada por caminharem comigo e acreditarem na minha maneira de escrever.
E parabéns a ti, "Pequenos Sopros"!

Que se permitam sentir!

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