Quem bate à porta?

O ano está a acabar, pois é, 2018 é já amanhã e 2017 foi muito importante para mim.
No ano transato, escrevi o texto “Reflexão dos Anos”, dizia que 2016, foi o ano em que arrisquei e é verdade porque se não o tivesse feito, hoje não teria em mãos o meu livro “Pequenos Sopros”. Acreditem que era um sonho antigo que pensei que nunca iria realizar porque o receio de mostrar como escrevia, dominava a minha mente. Demorou um pouco mas foi este o ano que o concretizei.



Nunca digo que um ano foi mau porque apesar das diversidades, nós sempre aprendemos com aquilo que fazemos ou com o que vai acontecendo, independentemente de ser bom ou mau. Devemos ter a dose certa de cada coisa, senão torna-se quase irreal, pelo menos é o que eu sinto. Cada um deve pedir o que acha melhor para si, contudo, prefiro cair algumas vezes e levantar-me cheia de força e pronta para lutar novamente!
Consegui partilhar convosco a minha maneira de escrever, a poesia mas não posso ficar parada porque como muita gente diz, nada cai do céu! Se quero poder, continuar o que amo e flui nas minhas mãos.

“Para mim, é muito especial poder partilhar convosco algo que era só meu, à alguns meses atrás. Poder pegar e senti-lo nas mãos porque o que hoje está acontecer, era um sonho passado, que duvidava ter futuro e que no presente é uma realidade.”
Estas são as palavras que definem o meu ano e só posso agradecer a todas as pessoas que, ainda hoje, me acompanham nesta jornada e acreditam em algo que demorei a dar conta.

A felicidade que sinto, quero oferecer-vos em dobro ou triplo e que todos os vossos desejos ou metas para 2018 se realizem mas não esqueçam, lutem para que isso aconteça!

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