O mês de Dezembro é conhecido como, a chegada do inverno e do Natal. Sem esquecer das prendasque as pessoas já andam eufóricas para receber e talvez dar.
Normalmente, por esta altura, começo a deitar o olho ás prateleiras de livros nos supermercados ou fnac ou o que for, logo que tenha livros… Lembro-me que numa dessas vezes, há uns anos atrás, estava com a minha irmã a observar os autores. Ela já estava decidida, seria do Nicholas Sparks, quem não conhece? Eu não estava muito na onde de querer levar do mesmo escritor mas enquanto olhava e voltava a fazê-lo, encontrei um que se intitulava de “Uma Viagem Espiritual” de Billy Mills / Nicholas Sparks. Já ia na sua vigésima segunda edição e encantou-me logo. Neste momento, o livro até tem uma capa diferente do meu.
“Uma Viagem Espiritual” é sem dúvida uma viagem que fazemos com o David, um jovem índio que perde a sua melhor amiga, a sua irmã. Agora que não tem o seu apoio e o seu coração afunda-se em tristeza e dor. O medo de não conseguir erguer-se porque tudo era mais simples, com a presença física dela. Contudo, ele queria encontrar a força para reagir e ultrapassar, como Emma (irmã) o fez, quando perdera a mãe. E o mais importante, “Como é que podia voltar a ser feliz?”. Então dirige-se ao seu ate (palavra Lakota para «pai») e conta-lhe o que sente. Este entrega-lhe um pergaminho com raízes nas tradições índias, que fora pintado à mão, por um curandeiro. Retrata a Wokahnigapi Oiglake, uma viagem ao conhecimento.
É a partir daqui que acompanhamos David, na sua viagem em busca de respostas e significados sobre o rolo de pergaminho e para o que tanto desejava.
Digo-vos que foi extraordinário fazer esta viagem. Percorrer as páginas e querer aprender mais! Num mundo onde o bem material é muito mais importante que o bem-estar, pergunto-me onde ficará a felicidade interior... Porquê que é tão importante sermos felizes?
Ao longo do mês, publicarei pequenos excertos do livro, se algum dia necessitarem de ler algo mais intenso e de olharem com mais sensibilidade para o mundo, aconselho a lerem.
Ou simplesmente, deixem-se cativar pelas palavras.
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