Criticar...

A vida não é perfeita, certo? Nem um mar de rosas… Em cada esquina, esconde-se um mistério, algo que por vezes nem a olhar descobrimos a essência. E nós, seres humanos, somos como as caixas surpresa, vamos mostrando aos poucos.
Contudo, existem coisas boas e menos boas que vamos aprendendo acerca das pessoas, ao longo do nosso percurso. E por muito que nos seja difícil compreender o porquê de o “bom” e o “mau” serem quase a sombra um do outro, temos de os observar e lidar com eles.

Indo mais ao ponto, vocês têm uma qualidade e sabem o que fazem quando a usam, então geralmente, alguém que a conhece pede-nos para realizarmos uma certa tarefa que ela própria não sabe como a realizar. Claro que nós aceitamos e pomos à prova todo o nosso conhecimento para que, no fim, tudo esteja pronto.
No entanto, é engraçado como as pessoas são verdadeiros críticos quando se trata do trabalho dos outros…



Joseph Addison diz,

“É ridículo para um homem criticar o trabalho de um outro se não se distinguiu pessoalmente na mesma realização.”


Não importa se estão a falar de um amigo ou de um desconhecido, o que interessa é quase crucificar o esforço e resultado final. E geralmente, fazem-no porque não têm a habilidade de concretizar algo melhor, mesmo que tentassem...
É ainda mais ridículo ouvir todas as barbaridades que dizem e que, em quase todas as situações limitam-se a sussurrar nas nossas próprias costas.

Se percebemos de botões porque vamos criticar os fechos?
Se percebemos de pincéis porque vamos criticar os parafusos?
Se percebemos de papel porque vamos criticar os panos?
Se nunca pretendemos ajudar durante o processo da tal tarefa porque temos a mania de no fim, destruir o resultado com palavras e pensamentos sem fundamento? Qual é o objetivo?
Talvez as pessoas esquecem que há diferença entre uma Crítica Construtiva e uma Crítica Destrutiva…

Não têm o direito de fazer uma análise negativa de algo que não possuem conhecimento…
E se não gostaram, para a próxima, façam vocês!

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